domingo, 5 de fevereiro de 2012

O se amo

Atchim!
Que o tia a mãe é seu
Lã domar ao toda pai, chão.
Dá vá prever o templo ruim.
Cá devo ser,
Quis o lindão.
És quem será de mim?

Em fim,
Diz tudo que arma terna
Mão a nata em lograr nem um
Que vá quer ser
Cem vou ser cegar
Monge deti
Tu dopar, ou
Ninguém sabre
O que eu sou free...

A maré, um decerto
Em céus, tremores.
Vi daqui, vai nascê-la
Dessas torres;
Mão-sabre, vou dar:
Me dar teu calou!

Vê, me fazer vê lis,
Pôr que eu de ano.
Vou ser diz água em mim,
E eu o se amo,
E és que só de armar:
Éguas, e um ator!

Sol, ser vim ver.
Se for pôr, vou ser.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ser há

Tirei suas mães de mim,
Eu não ter penso, há vou ser.
Não é medo minando a sim
Que vou ser, vai me entreter.
Eu pó só estar só vinho,
Mais ousei muito nem ao destoo.
Você fode até tu vir dar:
A choque, isso não é a dor.

Ser há, só ímã de nação?
Ser há, quem nada vaia com tecer?
Ser há, quieto do isso em não?
Ser há, que damos com seguir vem ser?

Nós prenderemos em trem-monstros,
Danos à própria cria, são.
Sermão moitas em beiras,
Tal fez pôr meto nas cure então.
Fitaremos a cortados,
Ímã girando algum aço-loção
Pra aquecem nós só eco isto,
Mão diz tua nós socorra ações.

Ser há, só ímã de nação?
Ser há, quem nada vaia com tecer?
Ser há, quieto do isso em não?
Ser há, que damos com seguir vem ser?

Brincar pra quem,
Se é cem querer?
Quem é, quem vai nos pró-tecer?
Ser há, que damos ter quer esconder
Pelos e rosa mais,
Eu é vou ser...