sábado, 17 de março de 2012

Meu carta vendo tendendo o que adulado de forra do deu, gíria só.
Ente és com caro e o com dito, eu te perdi - suste mito e vou ser rio bem mal,
Vou ser só prensa nos passo: eu é cingir dura são.
Eu soo um grato de sul bulbo e vou ser é leitor: ame-a.

Quanto eu, rês, pleito os finais, beijo vou sede partis vim dona conta não,
Mais quanto atraco de marcho, vou ser se faz de carpaccio e mão quer com fusão.
Nem um dos dois sem trégua, nós não ou vemos com selo.
Eu soo voo ser quis-se vai, no sul me douro dois pelo.

Eu soldo em gênio detento e vou servi venho vem dono ar boa dor,
Eu tem ou cheio à ré tio e vou ser é extensiva, o incerto e a for.
Um tosse pra minha ferro, o ouro é o de alem.
Quanto a só vi-o, o mar ser esta, vou ser trança a baiana.

Eu voo de tremes e gim's, em conto vou ser de mais, escapam soa ré.
Quanto o tal quer pra nas quinas, se atraca definha e meu fende em inglês:
É flock you, balde fronha e ninguém mede o pentelho.
Vou ser só eu que me vou, no sul me douro dois pelo.

Rapaz é feia nu motel de aura lavrada e pastada
Pra diz cobrir logro de pois que mão servil pr'amada.
Nus tias te carro naval, ao nem tão os dizem canos;
Vou ser vai pra para ti, e eu pro cacei que derramo!

Meu carta vendo tendendo o vendo és cão calado doar boa dor,
Teu gíria só tende forra o és com dito doem gênio detento da for.
Eu cinto multa, sal dá de vou ser é contemplo ranha,
Eu tenso entubo quando falso, vou ser então és bom, Tânia.

Ser que um de prende do ouro sol pra sede ver ente, pra se compre dar;
Ser que um se há pasta do ouro num sul fogo, sol mente pra se há posse mar.
Se tem um cheiro ver de descer, e eu soo meigo ver meio.
Mais os dois justos sem vão, no sul me douro dois pelo.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Garupa de ir pra rema

Molha, que dois a mais limpa,
Mas cheira desgraça:
É ela, me nina!
Quem vem é quem praça
Num doze bar, lanço
A carinho do mal.

Mosca do porco dor árduo,
Do solde pra rema;
O céu, bar lançado,
É masque um por ema,
É a coisa: mas limpa,
Que eu já vim pastar!

Há, orquestrou dou só sino?
Há, por quietude é tão triste?
Há, abre-lesa, que é chiste...
Abre, lesa que mão és só minha,
Que tão bem praça só sina.

Há, se é laçou prece que quanto ela praça
O mudo interino, ciente, diz: 'graxa';
E finca, mas limpo por calça do ator...
Pôr calça do ator...