quinta-feira, 18 de junho de 2009

Rust in piece

You no it's now time to where some clothes if day wanna fill there proper-ties instoad of griving us a reason to belive in our stuff, the very one who thiscrybed your solution to that trouble once compared to my milestone printing its accountability for what's on he's mined. Wear could we defy such irrigation since it was the boughttle to be the one to prey God for what can forgift from themention shown over end oven? It weighted for so long I shoedn't rexist the strikes, nor cooled he standunder the soul-called "pygmaleon"'s poor preveal of a chess boared, whose thust is feelthy from years of indexcrybubble oddience. Do you heavy any eyedea whatsoever a bow the thistance beatween our efforth towards a simpleitical answear fur our problens and the quest for an oath seed begging you for giveness? They're's know chance four many enemines to follow there guts if we can on bowl and its wisdom blows up in whose face the premisses people long gone away. This way the gayme is just beggining to finnish their country agrain, to crush a sentense whenevery import ant maches pain't time to play down in last rear view mirror. Momeants ago, sum boddy's a rival from that insame playce wanted more implicit knowledge ham her on the nails to theny things all ready mansioned be for, digging out hear the grave news' sickrets.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Pare, será contigo!

Bendito seja colação precoçe o saco escrotal vez um dia iremos tarde e catchup juntos fazem um olho pra jogar em cima da salada mista quente ao sabor racha no meio-dia arreia da praia à espreita duma empreitada só exequível na hipopótese taciturna dos dois princípios fundamentais do nosso mundo: o caosmos!
Nós imaginavegam à dor merecida, mas ao acordar conta do que lhe acontecéu, revirou à esquerda no cruzamento entre por esta por tamanho saberro pronunciado pelo berrante astro glodita dormente capto cujo caju estava maduro no pé dela. De lá do de-lá emanancial por cio após-moderno banho de sola parecer cera d’ouvido escorrendo, dando a impressão digital no análogo carrinho de mão-cheia, pra não ficarmos atrás das cuias. O que jogo ela baixo sobe à minha cabeça na forma em dor finado que substâncias celebrais suas conquistas enforcadas a cada sorte de azar predesatinado a engoler o livro, c’ozói arregoelados opostos se atraem presas geradoras de capitais que ao somártico revela as astúcias impregnadas nos condimentos gerais.
Quisera que será pelo tempo pôr um triz-teza ao lado vestido como vestígios do dia, aquele aprontado com o dedo indica dormente léquia pr’abanarquia no gol ver no talher ou no bule de café o futuro esquecido. Quando eu digo o literáureo donde a camada estremece a cambada de cambalhota, tem gente que acha seus chicotes mais predestinados às desconsertantes circunstâncias viriam à tona no átomo premiado, sem no entanto causar espantologia e potética. Hipótese sustentada por direito e por avesso, já sido um risco pranação danada de boa. Dizia os mineiros desde a inquisição d’esquisitice que os fantasmas se divertem numa poça dos desejos, aniquilando rapazes negando deforma veemente a possibilidade d’exorcismo – exorcizar o mundo do corpo, no que ele pesa sobre os ombros amigos sobre os quais choram as donzelas em afã dum pica-pau latinamente.
Quem haverá de ministrair onia tangente ao que se revela pela sua rebeldade um traidor da mais fina categoria, possante réu primário cujo cada qual está em seu devido lugar-tenente? Uma vez que o quinto dos infernos reza por nós, pecadores, agora e na hora de nossa vida, fica a critério de quem lê saber da tristeza carregada d’alegorias a desfilarem por sobre o meu próprio penhasco...
Mas se se seguem o fio da meada, a rigor dura, músculos e ex-queleto, percebem o quão preciosas são as gradurações dos romances trais seus parceiros de volta à realidade, aqui a se entender como um esgar fada-madrasta no prato em que com meu punho lambuzou as nádegas feito deserto de areia. Não importa se abriram-se os remédios nas entranhas de nossas senhoras aparecidas dentro d’umbigo amigo, e talvez eu seja o culpadroeira daqui até o preparo matizar as tonalidades com perfume de cigarro mançar uma novela em automar. Pois que estamos todos cansado-masoquistas de tantos tontossindo da boca pra fora, sem demonstrar como poderíamos amar-rados uns aos outros, sem explicar porque quer isso pelo fato de estar puramente ter minado o campo que falaleuluia sem prever.
No ninho retaliar-se-ão os ovos de condornas costas marítimas, o que requer continuamente as sóbrias cláusulas mirantes que planejem matar a naja de a cor do nojo perecer com acordo empresarial sentes da reunião de família. Objestaremos d’a cor rente aos feitios da nossa espécie?