segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Eternitempo

De um passado longínquo
Virá o que me reserva o presente,
Num momento que cabe
Em lugar algum do tempo.

Talvez, apenas talvez,
Nunca haverá sempre,
E daí tiro as (in)certezas
De que, a qualquer segundo,
O tempo passou.

Quando isso for,
Eu fui simplesmente
Aquilo que eu não mais serei,
Sendo apenas o que resta
A cada fim de eternidade
Que o Real crava em meu corpo.

Assim é possível que eu fosse
O que talvez não será;
Mas o que é, eu ainda sou:

Apenas esse inter-valo,
Apenas esse nada,
Buraco entre antes e depois,
Entre o que era e o que seria,
Caso seja o que for...

AD'eus

Algo me atinge,
Vindo dum lugar
Intimamente fora de mim,
E que toca onde eu não há.

Não sei se dói, se satisfaz,
Mas deixa a alma em branco,
E, no entanto, sem paz.

Como pode o corpo
Portar o insuportável,
Aquilo que não sei ser
Eu ou D'eus?
Onde termino e ele começa?
Onde me faço, onde sou feito?

Sou plenamente vazio,
Carregado de esperanças inúteis
E proveitosos desesperos,
De ocas palavras
Que dublam o dialeto do Nada,
Mas invocando-O
A cada prece frustrada.

Se Ele (Deus, o Nada) fala,
É através da minha voz.
E se assim é,
Deus é louco,
Repetindo-se em si mesmo,
Pedindo aos seus espelhos
Que se curem,
Perdoem,
Ajudem...

Por quê faria Ele isso?
Não pergunto por quê Ele Há;
Tola indagação.
Mas por quê se dar ao trabalho de não se ser o mesmo?
Em outras palavras:
Por quê não há apenas Deus,
Apenas o Um?
Por quê tenho que haver também,
Eu, que sou Outro?
Aí mora Seu Mistério,
E a resposta morre no cemitério.

sábado, 28 de novembro de 2009

Sopra dizer adeus

Vamos calar garante paro matizado si cara velas ti cidade bate, ria chocante paro matizado si cara velas ti, si dá de batente com a cara-pus sapeca dormente dizendo a ver dá dolorosa-choque estou p(a)i-r'ando desc'alço voo tara trás c'unha do pé-de-valsa voo também, me quer sequer o bimestre-bucha minério afluente em gregoísta. Mas sagrado gregos tardar em chá massa sim no pé que nino, se no dele cada c'alado de lar anja de Mônica régua um pé só nas costas do cavalo?

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Presentimentos de Aniversáurio...

Nada a ver na vi os na caverna da caveira no inverno de mil nove centos e se tenta e um, outro há de vir gemeos ou univiteolino sem timentalismãos-de-ferro malcriado a lei terraquítica, nunca à marciana crônicompetente se tudo que se precisou até aqui nos termos de novidades, foi que é o que será mesmo que não fosse o que ainda há de ser mão papa-lavrão. O que foi que eu fiz comeu estâmago? É que a luz ultraviolina arranhou sem saber os pescoço a nunca mais do que o necessário e ainda fica uma mágoa sanitária porque no esplendor da aurora H, pulou-se o sapositivo suposto de gasolinha reta feito mamadeira deprê-si diário ou presimensal, pó come porta, importa apenas o que for externo, que ex-sista no meu próprio seio. Queen me pergunta se sou homo ou homem, digo ligeiro que depende de quem me pergunta, pois que quem diz ser macho em excesso, decai em falta de mulher mafro-dita, a descoberta do século vinte. É essa baboseira de estacionar em sexo-térmico, pois qual é verdadeiramente seu endo-sexo?
Perdoe aos pobres por não terem o que comer, nem se quer a que ali babar mentira do buteco Lo Gia, localizado nos cabelos daquela crespa nhola que passou ao largo do meu passo, ao longo do espaçoquinha e pé demo leque ri do dia do juízo final, gume difícil pra quem não tem a rexistência muito bem-estar belecida. Não poderia dizê-lo doutra forma: fi-lo porquês quilo, como tive o trem de açúcar regado pelos braços inoxidáveis traz pra frente o avestruz credo minado, tá tudo domimado e sido nas mãos da mal-ária cantada por aquela sopranto e aquele temor, muito aquém deviam toda suas míseráveis vidinhas de videiras, de justiças vegetais quais amebas tardas, mas não falas...

sábado, 14 de novembro de 2009

Eu posso dos milagres-te sertanejo arrancar alho-porrá com as mãos...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Cabei é sapo raso!

Ouçam os olvidos daquela memória benfazeja em prol dos secos e desabrigados!
Como é que isso é?
No lugar de molhado entrou precisamente a verdadeira coisa a se cifrar rebento a tua cara bênção outros quinhentos, são outros quinhões calado esquerdo virado pro direito enquanto apropriam-se de seus 'alien', nações sobreanas que escaparam de dizer mais do que ghostariam, e no que o fazem, fazem o que no coração danação dança não tal tipo, mas abre portas às quais sai exatamente o que entra. Entra e pó de entravar amarcha 'rmosa, amar cheirosa-dos-ventos, e que ainda sim é fluminha, flutua, fludele sem-com isso deixar descer o quis se é o que eu sou. Nós somos o que fomos, e não o que serenos de madrogada malograda, já infelizmente nossa, sem esperança-perfume pra satisfazer as exceções constituídas pelas regras à tua alisada peregrinação, mais uma vez, da céu vá de pedra à selvageria por cada carne quitiDiana na libra pesada semana após semana, num vão exforço deliberá-los até quando for pré-ciso aquele dente que volta-e-meia envolve o pensar. Quem disse crendice é a população a dar lição demoral idade mas iada-iada em português chama-se lero-lero, se quiseres de outro planeta da avó criar uma consteloção pós-barba e pós-graduada em est'ética do ente. Quem mar telada inha da prole tá 'rriado, como se diz, foi pego com as calças na mão dupla do velho mete-metido à besta qua-quadrada, reco-recobrando a cocônciência mental qualidade retro-cessa o ataque rubimestral...

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Título de Curiosidade

...mais uma vez volto do cume lancólico, da comilança-perfume lindrosa latente outra vez tido d'anjo co(e)so e a pazs.o.s. largos os comboios com bois, dois, pois era de propósito a v'irada das aves-cruz credo em carnar nos canos talgias inteleco-tecotuais para não dormir, agem além a cada madeira. Peço dez culpas por mostrar os enemptônpferos às cegas parzinho d'amnésia vazia por completo sem-pr'é-conceito e reflito, aflito, grafurando o em-baixa-dor para emaltador, ou seja, o mal-trata-dor, ou seja, o mata-dor, ou seja o eu-ropeu que maltrata e mata. Já que turopeu não vai ser a forma mais comum da favela.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Rust in piece

You no it's now time to where some clothes if day wanna fill there proper-ties instoad of griving us a reason to belive in our stuff, the very one who thiscrybed your solution to that trouble once compared to my milestone printing its accountability for what's on he's mined. Wear could we defy such irrigation since it was the boughttle to be the one to prey God for what can forgift from themention shown over end oven? It weighted for so long I shoedn't rexist the strikes, nor cooled he standunder the soul-called "pygmaleon"'s poor preveal of a chess boared, whose thust is feelthy from years of indexcrybubble oddience. Do you heavy any eyedea whatsoever a bow the thistance beatween our efforth towards a simpleitical answear fur our problens and the quest for an oath seed begging you for giveness? They're's know chance four many enemines to follow there guts if we can on bowl and its wisdom blows up in whose face the premisses people long gone away. This way the gayme is just beggining to finnish their country agrain, to crush a sentense whenevery import ant maches pain't time to play down in last rear view mirror. Momeants ago, sum boddy's a rival from that insame playce wanted more implicit knowledge ham her on the nails to theny things all ready mansioned be for, digging out hear the grave news' sickrets.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Pare, será contigo!

Bendito seja colação precoçe o saco escrotal vez um dia iremos tarde e catchup juntos fazem um olho pra jogar em cima da salada mista quente ao sabor racha no meio-dia arreia da praia à espreita duma empreitada só exequível na hipopótese taciturna dos dois princípios fundamentais do nosso mundo: o caosmos!
Nós imaginavegam à dor merecida, mas ao acordar conta do que lhe acontecéu, revirou à esquerda no cruzamento entre por esta por tamanho saberro pronunciado pelo berrante astro glodita dormente capto cujo caju estava maduro no pé dela. De lá do de-lá emanancial por cio após-moderno banho de sola parecer cera d’ouvido escorrendo, dando a impressão digital no análogo carrinho de mão-cheia, pra não ficarmos atrás das cuias. O que jogo ela baixo sobe à minha cabeça na forma em dor finado que substâncias celebrais suas conquistas enforcadas a cada sorte de azar predesatinado a engoler o livro, c’ozói arregoelados opostos se atraem presas geradoras de capitais que ao somártico revela as astúcias impregnadas nos condimentos gerais.
Quisera que será pelo tempo pôr um triz-teza ao lado vestido como vestígios do dia, aquele aprontado com o dedo indica dormente léquia pr’abanarquia no gol ver no talher ou no bule de café o futuro esquecido. Quando eu digo o literáureo donde a camada estremece a cambada de cambalhota, tem gente que acha seus chicotes mais predestinados às desconsertantes circunstâncias viriam à tona no átomo premiado, sem no entanto causar espantologia e potética. Hipótese sustentada por direito e por avesso, já sido um risco pranação danada de boa. Dizia os mineiros desde a inquisição d’esquisitice que os fantasmas se divertem numa poça dos desejos, aniquilando rapazes negando deforma veemente a possibilidade d’exorcismo – exorcizar o mundo do corpo, no que ele pesa sobre os ombros amigos sobre os quais choram as donzelas em afã dum pica-pau latinamente.
Quem haverá de ministrair onia tangente ao que se revela pela sua rebeldade um traidor da mais fina categoria, possante réu primário cujo cada qual está em seu devido lugar-tenente? Uma vez que o quinto dos infernos reza por nós, pecadores, agora e na hora de nossa vida, fica a critério de quem lê saber da tristeza carregada d’alegorias a desfilarem por sobre o meu próprio penhasco...
Mas se se seguem o fio da meada, a rigor dura, músculos e ex-queleto, percebem o quão preciosas são as gradurações dos romances trais seus parceiros de volta à realidade, aqui a se entender como um esgar fada-madrasta no prato em que com meu punho lambuzou as nádegas feito deserto de areia. Não importa se abriram-se os remédios nas entranhas de nossas senhoras aparecidas dentro d’umbigo amigo, e talvez eu seja o culpadroeira daqui até o preparo matizar as tonalidades com perfume de cigarro mançar uma novela em automar. Pois que estamos todos cansado-masoquistas de tantos tontossindo da boca pra fora, sem demonstrar como poderíamos amar-rados uns aos outros, sem explicar porque quer isso pelo fato de estar puramente ter minado o campo que falaleuluia sem prever.
No ninho retaliar-se-ão os ovos de condornas costas marítimas, o que requer continuamente as sóbrias cláusulas mirantes que planejem matar a naja de a cor do nojo perecer com acordo empresarial sentes da reunião de família. Objestaremos d’a cor rente aos feitios da nossa espécie?

domingo, 31 de maio de 2009

De Olhos Bem Abertos

“Antes eu não houvesse”, gritava há algum tempo atrás um tebano, em vista de seu desastre – pra não dizer tragédia. Gritava ele, não tanto pelos dois atos de sua peça do que por ter sido amo de seu próprio des(a)tino. Quanto mais fugimos, mais os seus avatares nos navegam para onde não sabemos querer. E não adianta fingir que não se viu...
Pois bem, como já dizia um Borges, ao acaso agradam as repetições. E, aí introduzo, com muito respeito àquele, que, além disso, o mundo adora o avesso do mesmo, adora o mesmo ao contrário.
Digo isso porque há algo, contável, relatável, da mesma estirpe do contável de Édipo. Porém, avessado.
Deu-se onde hoje chamam de Brasil. Sabe-se que lá, grande número de pessoas vivem em aglomerados – amontoadas, mal-enjambradas – que se denominam favelas. Lá, todo tipo de coisa acontece.
Uma dessas coisas é uma garota.
Tem seus 16 anos. Filha de quem. É uma dessas, da vida, if you know what I mean: noite após noite, cerca de 8 homens passam por seu leito, dando-lhe dinheiro para arrancarem mais um pedaço de seu hímen. Não que ela não goste – já se acostumara. Já se acostumara a tanto...
Moravam num barraco surrado ela, uma velha TV, um rádio, uma cama, uma privada, uma cozinha. Lá ela recebia seus homens. Vez por outra um deles ficava até o dia amanhecer. Era sempre o último da noite – ou o primeiro do dia.
Numa dessas noites, desses dias, ela e ele se deitavam; ele, aos roncos; ela, apenas descansando, de olhos fechados.
Abriu os olhos. Olhou para o homem: era velho, sujo, pelado, pelancudo, barrigudo. Sentiu um pouco de nojo. Ficou com vontade de roubá-lo, apenas pela raiva que o nojo a fez sentir. Num movimento felino, puxou a carteira do bolso de sua calça. Havia mais 5 dinheiros, o que é pouco pra pagar o ódio. Quem era esse rebotalho do mundo, esse Zé-ninguém filho-da-puta e fedorento que jazia aqui a meu lado? Pegou sua identidade, tão escrota quanto ele. Nome: Vanderlei Ferreira de Paiva.
Sua espinha se eriçou até a ponta de cada fio do seu corpo. O nome penetrou na sua carne tal como estaca em coração de vampiro: mortal. E injetava-lhe cólera, à medida que repetia esse nome pra si mesma. É ele! É ele!
Ficou imóvel. Um nó se atou na sua garganta. Olhou-o novamente pela primeira vez: sim, reconheceu os traços, hoje enrugados, o cabelo, hoje escasso, o corpo, hoje obeso, e viu sua própria imagem se embalando nesse corpo, nos primórdios da memória, se é que ainda a tinha. Sim, é ele. Era ele: painh’...
Nunca mais soube dele desde que, um qualquer dia, se viu sozinha ao acordar. Pensava que a maré o tinha levado. Ora, a maré trouxe de volta...
...o ódio, agora composto de um nojo que não cabia mais na palavra.
“Meu pai!”, pensou, “meu próprio pai!”, disse, trêmula, pegando uma faca debaixo do colchão.
No que ela o disse, ele abriu os olhos e se virou pra ela. Por um momento, se olharam. Ela, aterrorizada. Ele, aterrorizando. Não hesitou: cravou-lhe o objeto no pescoço, se afastando. Caiu no chão enquanto via o sangue sendo despejado daquele corpo. Ele agonizava e sua cólera aumentava, a ponto de precisar gritar “Olha o que você fez! Olha o que você fez!” até o homem não mais se mover. Mas ainda a frase martelava em sua cabeça: “Olha o que você fez!”, carregada de afeto, de um afeto absolutamente insuportável, e que a levou a, com a mesma faca, cortar a masculinidade de seu pai e entupir-lhe a boca com ela. “Olha o que você fez!”
Ela entrou num estado indescritível. Olhava para aquela cena, para aquele corpo, para aquele quarto, e a frase na sua cabeça; já não sabia mais nem de quem nem pra quem era aquela frase. Olhou-se num pedaço de vidro que tinha como espelho. “Olha o que você fez!”
Pegou a faca e cortou as pálpebras. Nunca mais pôde fechar os olhos.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Túmulo-sem-cabeça

Alguém já teve a semsanção d’assunção do codinome-próprio ser aquilo do qual não quer se livrar, ou não se quer livrar de qualquer má n’eira nembeira o precipúcio intacto, inolfato, impaladar? Aí é que são elas: descarregam no mundo o neném a pau qu’eu irei passar por cima de meus principícios, pois haja respeito com os idosos, nesses tempos de devassa e lascívia, de escrutínio cretinizado, de périplos ortodramatizantes nas colméias de Medéia, só para que aindassim situem-se entre tidos os avatares mundiais do semsumo propagado pelas civilizações na minha cabeça!? Ah, tá, viu!?
Comigo não tem dessa bobajada, não, comigo eu resolvo o negócio é no tapa mermo, fi, e ai docê se num trazê pras minha vista a sogra de outrora, a fazer os a-fazer lá de casa – eu vou estourar a boca do balão meteorológico e verão que nunca mais será inverno há de ricochetear nas veias de tua ingnorãça! Fala comigo: comi goiaba anã dos tons pastéis ateus sócios criativos quando se trata de mexer uns pauzinhos pra ré matar uns negócios da China. Mas bom mesmo significa se ter napalm da mão, como diriam os vi-eight-no-mito, uma bomba atônita para a ré me dar um tiro na culatra pelo buraco da fechamole. Espiar rumo à camarainha, meu camarada, quer dizer, minha cama arada em que planto todo ano macaxeira-viajante.
O patuá que tu vestes reveste toda uma economia com primórdios d’amores mesmo se não estraga já aqui mera mente adorado le sente mago arte os oss.o.s. acompanhados de zés-ninguéns, uma vez que tapas no sol com a peneira as passagens nãobólicas para a próxima vítima luz se nada mais der certo. Uso os estados unidos d’amépobre como épura da mais concatenada armação nos marmanjos marujos cujos ares peitam o fim-de-mundo feito cú-do-Judas, e é bem por isso observado a cada caso, a cadavérico, os espasmos diante de tamanha envergadura representada aqui pela minha pistola treizoitão. Aí aparecem duma vez por todas as toadas torradas novamente se for nesse sáurio a perda angular que então deter mina faz significar parar uma mulher bívora, ou descascavéu com a condição e salvo ressalvas capazes detratar o tratormentado por suas angústias e seus angústios...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Cavá-los até os dentes

Caros amigos da receita federal de bolo coberto com nóz-mostarda, venho pormeio desta esclarecê-los sobre os episódios acontecidos na marca do pênalti desde que amoleceram-se os corações alheios:
esta compressa está com pressa entre duas mortes: é somente à guisa de beatitude exacerbada que veremos as qualificalções na beira do lago Titicaca querendo provar a si mesmo tal perspicácia, senão apenas devoro-se suas requisições ao longo da via férrea à qual estamos todos em débito permanente, se felicitarmos os conteúdos indiferentes no que quer que se conquiste de refrescante. E que, ao invés de permediar oficinas atrás de oficinas, sem saber cuja tessitura se empresta aos mais agudos tomates eqüívocos de são Jorge, ter acima de qualquer seuspeito uma bela bunda com a qual se espreite o leite sobre uma superfíssi de carne malta. E na montaria poderíamos sobrerevelar o túmulo adjacente para os pais e mestres bifurcarem seus afazares do méstico ao mesmo tempo em que as inscrições criassem caso com as querelas diagnósticas, dia católicas. Uns tapinhas aonde seja proibido ultrapassar os transeuntes fizeram tão bem nos modestros feixes de urucubaca pelos quais transitavam alegorias vestidas a mau-caráter, com as necessárias pompa e circunstância, que roubaram a sena, acompanhada de menestréis e talentos bicarbonatos. Ácido pessoalmente oferendido no altar não causaria tanta comoção, não houvestem ou tiram a roupa do varal tommóvel para a coletra da safra africana fritar uns pares de alelos escaldantes ao seio mesmo daquilo altamente deturpado após vários e longos nativos-canjas. Que se louve a Deus só no reino dos insertos, pois quem tem ser-teza louve as próprias palavras...
Respinga um restinho desse coquetel aqui na manga brotada de minha camisa social, se interessares vividamente por meus dotes culinários o ponto difusão com ebulição de moral sexual si-vilizada. Sem ajir como se soubesse do que estou falando por entrelinhas de raciocínico, porque não nada se aqui diz, se aqui faz-de-conta quantos anos tem esta data querida, muitas felicidades, muitos ânus devidos. Na palma da língua estão escondidas as cartas debaixo da manga...
Para sermos realmente férvorosos, não devemos Demonstrá-la, devemos Deusmostrá-la...
Alíngua do tinhoso estrala as estrelas.
A língua do Senhor está presa em suas constelações.

A minha alma é encravada na unha do meu corpo tão esnobre sobre o qual se deleita. E nada mais pe(r)de a não ser seu ser. Como não ser o que se é? Se é que ser é.

Agáoêneérreaérre o agáoérreérreoérre!

Ésseeêneagáoérreaésse e ésseeêneagáoérreeésse, a éfeiême dêe agêérreupêaérreêmeoésse eême têoérreêneo dêaésse êne(avê)egêaçêõeésse aésse êmeaiésse dêeésseatêuérrebêadêaésse, cêoêmeo éssee pêérreeéssetêaême a cêoêneéfei(êne)aérre êneo outêérreo dêa bêoa vêoênetêadêe dêeéssedêe quêue éssee pêeérrecêa aésse eéssetêérreibêeiérreaésse ênea peérreecêiéssea cêoênedêiçêão dêe têabêeérreêneácêuéleo ésseadêio, o quêuaéle, pêérreeéssetêaênedêo ao acêaésseo e pêérreáéfetê pêérreuéfetê aésse érreuaésse cêoême itêaêmeaérreaênegêibêa, êneão ésseabêe, cêujotaaésse cêoêneésseequêuêênecêiaésse cêabêeérreá aésseésseiême dêe éssee eéssetêabêeéleecêeérre. Firmo então permeio desta carta, a honraria de seis mares pensando abstrações nas quatro rodas, o que a faz aguentar inté os terrenos mais baldios, sob a única e exclusiva condição acasaladora de fenestrar por trás de si as ancas de todos os termos d'equação d'adequação, da pai-equação. "...os termos p'epuação q'abeduação, pa qai-ebuação", ou mesmo, "...os termos q'epuação p'apebuação, ba dai-eduação" cêoênevêiérreiaême ao acêaésseo dêa êmeeésseêmea éfeoérreêmea como uma égua mostra seu pimpolho às máquinas administratrativas e aos altos medos alvos do cabal descobrador do meu país de nassença. Já porque o absoluto não se pára de absorvente, absolvo ambos em incomunhão do tamanho de humorcego e ser poupado por todos os que ali estavam, na bonança paztoreada anos a filho pelos que nos esperam do outro lado do além (do harém). Amém!
E eiésse quêue êmee apêaérreecêe...
Esse olhar penetrânsito vulvando as tuas têmporas de modo a articular o universal e p'articular numesmo lugar, o único lugar que poderia Haver em todos os lugares da singularidade homogênea, me faz endotérmico à medida de todas as coisas... ...as coisas, fazendo-me dida, meto em todos os graus de zamparo que alguém se atreveria e veria através de seus próprios óleos a liquidez com que s'esfacelam essas mesmas coisas... ...enfim, sóis...
Enfim, sois...

quinta-feira, 26 de março de 2009

Pêoienetê oéfe eneo érreetêuérreene

Teremos aqui a ousadia e noite suficientes de si mesmos, à maneira que professem os coverdes as mil maravelhas, e porque pescou os olhos ardentes é que explica o tensão humano por vias de cadentes materiais? Aposta-se à porta no parto enganado de mãe, e, malgrado acertou aqueles de signados freires em poça dos cavalheiros da távola redonda, farinham-se forenses por aviltamentos inacuráveis desde que imundo é mudo, i estaca ês' taca. Tinha o tinhoso tirando uma de bonachão, a brincalhona é uma horna, contudo preencher o saco dos merecedores Bens serviria pra comprar o autoimóvel, daí onerando ao senhor por favor sequer, audacioso conluio sem previsão além do alcance! Achas qu'estás solitério desta forma, com seus caramõezinhos, sem as chineletras mascáveis feito açúcar, mas cavo outra cova sim, nação, contra os vírus os mais dengozos, sendo, delonge, a letra.
Nisso residem o ladorado, petraburro mesquê quelia asamega fur fundo na morcaria, o esteio das antrópodas celestérias ao mim caí seguido do-in ferno - de microondas ou de passar roupa - japôneis, sobre o qual erigiras sol-Exu, vá de retro satanás!! Agêoérrea eu vêou existêérreapêoéleaérre cêoeme o cêódêigêo éleienegêuíéssetêicêo dêeésseéssea pêoérreérrea, têoérreeneaenedêo-emee, dêuemea vêezê pêoérre têodêaésse, ueme gêeeneuíeneo pêésseicêótêicêo, o emeuenedêo queue emee agêuaérredêe!
É queue aélegêo emeuitêo ésseéérreio acêoenetêecêu: o ésseeenetêidêo dêeésseéssea vêezê pêeérreemeaeneaéssecêeu enea emeaiésse pêérreoéfeuenedêa pêeérredêa, jotaá eneadêa emeaiésse éssee ésseabêe...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Extradicção

A prática do estar parece depender de oposições estritas sob o sol da peneira, mas causou enorme estrondo quando fosse estender as opacidades submersas exatamente no tapa da bucetera e tal. Muita cor agem e uma pitada de cor vadia.
Mientras nuestra selección se acomodó bien a los esquemáticos diseños preparados com tuya ubicación tecnológica, una cosa no presenció la convicción que navegava além do horizonte em que situavam-se uma situação, um ocorrido e sua irmã, e foi por isso proclamada a evasão, tão à revelia dos rios, dos que testemunharam a munheca unária da qual faríamos pedaços de pecados capitais federais. É feio falar mentira.
As palavras se acontecem...
Seu físico era patlético, suas cavidades assombravam até o mais doce dos otários, e perpassavam toda a extensão provocada por cada porco letivo deste ano miserável, fulgurante de que trazia consigo escapar daquele calabouço, daquele silêncio. No entanto, não será desta vez que amanhã eu fui embelezar as condutas ímpares que ontem continuarão a desossar a carne fraca dos rebaldes sem causa, comida e roupa lavada...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Alimente, aqui diz a verdade

Eu kiss fazer o óleo de Lorenzo por muita sorte de variedades avançadas, mas lembra-te do peixe informado à mensagem numa grande festa humorística, o que nos ajudou profundamente há mais de esquinze anos a superrar asa diversidades, transformando a arte do paiaço em mera glacial. Tu irás desafiar a leitoa encarregada de desferir o golpe de misericorda bamba, samba, lança-chamas e cujas safadezas a hermenética decamerão atingiam de perto o branco do tecido carbônico para não se achar de olho no momento brincalhão. Ele faz pose idônea, o deus aquático que é nome de planeta com chapa quente, meu chapa, assim ingrediente a noz-moscad’astro em suma conciliação rejubilatória ao transpor sua vida no inferno. Nós, pelo contrário, valemos como ajuda de custo àqueles desprovidos por causa do amor, e simpatizemos nada de mais em relação ao apoio sem entender qual coisa cochila como chinchila na capital chilesa. Vós sabeis as condições necessárias para desmantelar as autarquias hereditárias se pudésseis compartrilhar os caminhos juntos, ao invés de test’ética que caiu sob o murro de Berlim, chegando ao fim toda uma séria de eventos catastróficos pelos quais uniam-se de um lado os liberais e de outro os liberais. Eles, sem dúvida, oram atrás das horas críticas, formalizando nossos cabelos à medida exata de seu contrário pixaim, coisa de perto!
Quem tinha era a lasenha no forno além da do curupira olímpica, pau de arara donde os boy às frias comem no prato em que cuspiram os dentes na parte que te toca, pois acato as decisões sumárias com as costas de elefantasias sexuais...
Obrigado pela atenção, mas de vez em quando dê uma cambalhota e diga para lelepípedo, fatiado apenas se deixaria vir pra cá pra moer cabra macho com ovelha negra, e o quarto de circo não atraiu nem uma pinguela, o pavor de compensar os membros, se é ver a galeria fundir aos pedaços. No entanto lá quanto cá as premissas julgavam inoportunas suas oportunidades juvenis no seio da lama consciente, formigando o pneurótico em sua própria conjectura lodaçal; permito em tão, pouco tempo devido à distância a palafita métrica suburbanana, mesmo sentindo calma fora da capital. Fosse o evento, já haveria de ruir em questão de volume o espírito cavalar, perfazendo sozinho a promessa prometida à terra falsificada. O que não se aceitaria sob o ponto de vista cego, o nó donde a bala atinge o alvo de piadas da comunidade científica, querendo com isto dizer que livramos a cara dos prisioneiros deliberados de suas funções invocais.
Toma temática mais pra abafar o famigerado há sete anos atrás por menores que sejam, então acossados e acurados em cálculos renais; esta bisnaga cheirou a vácuo, me pareceno feito gótico em festa de periquito australiano.
Comando em frente para não se assustem que atroz perfila brasileiro a vácuo terminar até com uma tolerância, mero-mero avatar de milênios a milênios decadente depravado, inocente cócegas nas costas do cavalo. Rosa primária para em causa pausa em cara caramba, cara, caraô! Refundo o raso caso a caso, pois é dolorosso duro derroer o amontoado de balelas atrocidades avançadas sem limite, como macaco imita instrumentos recalcáries. Eu vou procurar algo mais legal prá não gostar de pilão, o café forte do país, sem ter ao menos a posição da voz definida por substratos maltratados multivezes che garotos do brasil e vai praputa que paril miliúma noites de amor com você na praia do sou formado pelo ator encorpado no molho gordo e factível se esferas eesbestas têm de zen vou vi mento em par e de ímpar e chão relevento na medida em que criou-se a confederação de seu voto por não gostar do pessoal mas do sociau.
Religa a forma ao contheúdo conforme o mundo gira a ira e se diz persa emdistinção a quem do deuzer se faça incarnado nonada onde há fumassa afogo como se diz em bom português o fato de haver haver sem chance de escape nem escopo nem excorpo a pesar de toda a incomplenitude imarginada através do corte e costura espaçotempo que vive-nos a cada mente que Deusrepete num pedaço decarne humana e tornada inumana torna-se a tornar entornar deleites por Ele e pra Ele se mais, mais, mais, mais, mais...
Relevante e reabaixe... eu fico te sei lá ou atrás pra frente se vira birra.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Ontolorgia

Aço bio-deagradável melodia tal qual os passarinhos, só que sem bico-de-pena que produza essas vibrações aéreas, para ver de colé que é que os bróders tão mexendo aí às escondidas, pensando todos eles que sou tonto o sulficiente aponto-de-fuga do presídil desse gurança máxima. Trinta dias de noite polar não deram resultados satisfatoriais aos números diferenciadores da mamezuca coalhada de tanto azedume capaz. Mas fiquemos surpresos com as anedotas pé-no-saco que se proferem uns àos outras, contanto que se contentem com mais energia, ou seja, capturando os frágeis íons com gelados sorvetes debandadas verdes quando só se houve o barulho degelo quebrado.
É que eu escrevo com este pênsil, this colorfull gás de fogão à lenha na fogueira das verdades que ímã faz ter a ver com irmã no sonho da injeção de Freud, da mesma forma saindo o bolo, o bolor e a dor aria poder mais-fazer o que se promete, mas não se cumpre compreender. Ponderados os prós e contras dados na ocasião de seu sem-tésimo adversário, fica para nós claro como águas turvas que desembocam ao falarem palavrões a especificidade submersa há anos e anos a fio desde que se impuseram ao governo a desavença fundamental de qualquer comunicação posta: em outras palavras, cabuleté io o zucollotto aqüi quenivo orindo caluia batata, para dizer o mínimo. Mas como cada um fica aquém e além do haver, nada adianta muito; apenas traz consigo uma pitada a mais de esperança inútil, pra não falar demais, falando demenos. É a isso que se deve friccionar no que quer que haja, já que “não haver não há”. E ficamos àderiva...