sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Cabei é sapo raso!

Ouçam os olvidos daquela memória benfazeja em prol dos secos e desabrigados!
Como é que isso é?
No lugar de molhado entrou precisamente a verdadeira coisa a se cifrar rebento a tua cara bênção outros quinhentos, são outros quinhões calado esquerdo virado pro direito enquanto apropriam-se de seus 'alien', nações sobreanas que escaparam de dizer mais do que ghostariam, e no que o fazem, fazem o que no coração danação dança não tal tipo, mas abre portas às quais sai exatamente o que entra. Entra e pó de entravar amarcha 'rmosa, amar cheirosa-dos-ventos, e que ainda sim é fluminha, flutua, fludele sem-com isso deixar descer o quis se é o que eu sou. Nós somos o que fomos, e não o que serenos de madrogada malograda, já infelizmente nossa, sem esperança-perfume pra satisfazer as exceções constituídas pelas regras à tua alisada peregrinação, mais uma vez, da céu vá de pedra à selvageria por cada carne quitiDiana na libra pesada semana após semana, num vão exforço deliberá-los até quando for pré-ciso aquele dente que volta-e-meia envolve o pensar. Quem disse crendice é a população a dar lição demoral idade mas iada-iada em português chama-se lero-lero, se quiseres de outro planeta da avó criar uma consteloção pós-barba e pós-graduada em est'ética do ente. Quem mar telada inha da prole tá 'rriado, como se diz, foi pego com as calças na mão dupla do velho mete-metido à besta qua-quadrada, reco-recobrando a cocônciência mental qualidade retro-cessa o ataque rubimestral...

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