sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Hoje eu disse 'dentes'!

Das cata-ratas do iglu de aço jorram pastos este lares ponde(ra)riam à tua pergunta crassa à qual retorna pelo veículo de comunicação de massa demodê-lar comportamentes perfuradas pelo fumante que perfumou aquele cigarro gante adeus e cujos pecados sado-minados se cada qual por seu igual livrarem suas próprias caras ante o avião sueco lapso dental. Dente não está no início da frase, tem que estar no final, como quem disse 'dente'! Desertor! Porque o que vem vai, ou é isso tudo ao contrário! Mas para além do Vem e do Vai há a orelha de Janus, aquilo que, quando vem, vai, e quando vai, vem: o que não é palavra, nem nunca será; o que é sem ser: Nada.
Quanto aos filhos de barba, também eles dissidentes, arranco-os um a um, cujos dentes se esfarelam e dão o gosto de sua textura n'alingua: é isso o famoso dar com a língua nos dentes, ou melhor, nos dissidentes: dedar os desertores!