quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mania, mania

Mania, mania, é um tom,
Uma seta má chia, uma flor saque nos há lerda,
Um amo leque mar é se vim ver,
E a marco: morou pra qual quer dupla neta.

Mania, mania, é o dom,
É a dor, é o suor,
É a tosse, mas sorte e lenda
De um agente quer ir quanto der ver jorrar,
E não vi, vi a penas a quem dá

Mais é três siso ter forca,
É três siso ter asa,
É três siso ter ganha, sem pé
Que entras no porco a maca.
Mania, mania,
Fiz dura, ator e alergia.

Mais é três siso ter mãe,
É três siso ter graxa,
É três siso ter sono, sem pé
Que entras no pé lesa maca,
Pois uiva entranha, mar ia deter pé na vinda.

Nos Pai lhes dá vinda

Voe nos Pai-lhes da vinda, ou num par em toca de bão
Que multa agente, doa, pôs os dez na procissão
De trocar um misto lento e decantar.
Mão impor tanto se quem parou quis ou vir, voe assim.

Contar erra custar o carinho que vai dano só.
Tem o comido além, brancas do que eu erra,
Para contar, nata erra monge, tubo tão dom;
A fé à estada de terna na baleia de comunhão, erra sim.

Com arroba em chá cada e a ao mar esperta de são,
Todo autista tende ira onde o polvo estar.
Se foi a sim; a sim, ser há.
Contando me diz, faço e não me ganso: devi ver, nem decantar!