quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Presentimentos de Aniversáurio...

Nada a ver na vi os na caverna da caveira no inverno de mil nove centos e se tenta e um, outro há de vir gemeos ou univiteolino sem timentalismãos-de-ferro malcriado a lei terraquítica, nunca à marciana crônicompetente se tudo que se precisou até aqui nos termos de novidades, foi que é o que será mesmo que não fosse o que ainda há de ser mão papa-lavrão. O que foi que eu fiz comeu estâmago? É que a luz ultraviolina arranhou sem saber os pescoço a nunca mais do que o necessário e ainda fica uma mágoa sanitária porque no esplendor da aurora H, pulou-se o sapositivo suposto de gasolinha reta feito mamadeira deprê-si diário ou presimensal, pó come porta, importa apenas o que for externo, que ex-sista no meu próprio seio. Queen me pergunta se sou homo ou homem, digo ligeiro que depende de quem me pergunta, pois que quem diz ser macho em excesso, decai em falta de mulher mafro-dita, a descoberta do século vinte. É essa baboseira de estacionar em sexo-térmico, pois qual é verdadeiramente seu endo-sexo?
Perdoe aos pobres por não terem o que comer, nem se quer a que ali babar mentira do buteco Lo Gia, localizado nos cabelos daquela crespa nhola que passou ao largo do meu passo, ao longo do espaçoquinha e pé demo leque ri do dia do juízo final, gume difícil pra quem não tem a rexistência muito bem-estar belecida. Não poderia dizê-lo doutra forma: fi-lo porquês quilo, como tive o trem de açúcar regado pelos braços inoxidáveis traz pra frente o avestruz credo minado, tá tudo domimado e sido nas mãos da mal-ária cantada por aquela sopranto e aquele temor, muito aquém deviam toda suas míseráveis vidinhas de videiras, de justiças vegetais quais amebas tardas, mas não falas...

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