quinta-feira, 21 de maio de 2009

Túmulo-sem-cabeça

Alguém já teve a semsanção d’assunção do codinome-próprio ser aquilo do qual não quer se livrar, ou não se quer livrar de qualquer má n’eira nembeira o precipúcio intacto, inolfato, impaladar? Aí é que são elas: descarregam no mundo o neném a pau qu’eu irei passar por cima de meus principícios, pois haja respeito com os idosos, nesses tempos de devassa e lascívia, de escrutínio cretinizado, de périplos ortodramatizantes nas colméias de Medéia, só para que aindassim situem-se entre tidos os avatares mundiais do semsumo propagado pelas civilizações na minha cabeça!? Ah, tá, viu!?
Comigo não tem dessa bobajada, não, comigo eu resolvo o negócio é no tapa mermo, fi, e ai docê se num trazê pras minha vista a sogra de outrora, a fazer os a-fazer lá de casa – eu vou estourar a boca do balão meteorológico e verão que nunca mais será inverno há de ricochetear nas veias de tua ingnorãça! Fala comigo: comi goiaba anã dos tons pastéis ateus sócios criativos quando se trata de mexer uns pauzinhos pra ré matar uns negócios da China. Mas bom mesmo significa se ter napalm da mão, como diriam os vi-eight-no-mito, uma bomba atônita para a ré me dar um tiro na culatra pelo buraco da fechamole. Espiar rumo à camarainha, meu camarada, quer dizer, minha cama arada em que planto todo ano macaxeira-viajante.
O patuá que tu vestes reveste toda uma economia com primórdios d’amores mesmo se não estraga já aqui mera mente adorado le sente mago arte os oss.o.s. acompanhados de zés-ninguéns, uma vez que tapas no sol com a peneira as passagens nãobólicas para a próxima vítima luz se nada mais der certo. Uso os estados unidos d’amépobre como épura da mais concatenada armação nos marmanjos marujos cujos ares peitam o fim-de-mundo feito cú-do-Judas, e é bem por isso observado a cada caso, a cadavérico, os espasmos diante de tamanha envergadura representada aqui pela minha pistola treizoitão. Aí aparecem duma vez por todas as toadas torradas novamente se for nesse sáurio a perda angular que então deter mina faz significar parar uma mulher bívora, ou descascavéu com a condição e salvo ressalvas capazes detratar o tratormentado por suas angústias e seus angústios...

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