sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Ontolorgia

Aço bio-deagradável melodia tal qual os passarinhos, só que sem bico-de-pena que produza essas vibrações aéreas, para ver de colé que é que os bróders tão mexendo aí às escondidas, pensando todos eles que sou tonto o sulficiente aponto-de-fuga do presídil desse gurança máxima. Trinta dias de noite polar não deram resultados satisfatoriais aos números diferenciadores da mamezuca coalhada de tanto azedume capaz. Mas fiquemos surpresos com as anedotas pé-no-saco que se proferem uns àos outras, contanto que se contentem com mais energia, ou seja, capturando os frágeis íons com gelados sorvetes debandadas verdes quando só se houve o barulho degelo quebrado.
É que eu escrevo com este pênsil, this colorfull gás de fogão à lenha na fogueira das verdades que ímã faz ter a ver com irmã no sonho da injeção de Freud, da mesma forma saindo o bolo, o bolor e a dor aria poder mais-fazer o que se promete, mas não se cumpre compreender. Ponderados os prós e contras dados na ocasião de seu sem-tésimo adversário, fica para nós claro como águas turvas que desembocam ao falarem palavrões a especificidade submersa há anos e anos a fio desde que se impuseram ao governo a desavença fundamental de qualquer comunicação posta: em outras palavras, cabuleté io o zucollotto aqüi quenivo orindo caluia batata, para dizer o mínimo. Mas como cada um fica aquém e além do haver, nada adianta muito; apenas traz consigo uma pitada a mais de esperança inútil, pra não falar demais, falando demenos. É a isso que se deve friccionar no que quer que haja, já que “não haver não há”. E ficamos àderiva...

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