domingo, 14 de dezembro de 2008

Doe inquociente coletivo

Dinâmico leão dourado, casa de todas as manhãs, invenção comprometida com os figurus dementes e prosaicos ainda pelas beiradas ruídas com aparelhos de açougue-vara: lutador inconteste dos esquerdos humanos é valente como cutucar onça com instrumento curto, mas faz valer dúzias contadas aos óculos-degraus que ralam e rolam sob os lençóis... freáticos. Também debaixo da terra, serve de isca a bela dor-minhoca, no entanto sem príncipe encantado, em contraste às tetas bem-estabelecidas a se jogar do alto duma torre para escalada da noite, da noite preta. Calada noite preta.
Divã pira, apenas os caninos eretos à visão dum pedaço de carne vão praguejar contra-ataque, necessariamente de estacas nas mãos e alhos adornando a nuca. Os verdadeiros cassadores têm algo de talhado a bisturi com plexo-esquelético a fim das polêmicas ao vivo e a corresponder às expectpassivas culhar tamanha masculinidade rosa-choque-anafilático...

Como é que se diz?

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