segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Paradiz farsar

Paraíso faz sal domar nomeio do dezerto perto, lá fisgado quebrar o orçamento, as licenças poéticas pouco mal educadas soçombrando debaixo de árvores ponsáveis, necessariamente impensáveis aos cantos desse rei a irresistível combustível, melodias e noites a fio. E mesmo nótono escalarfrio percorre ases pinhas dorsais minerais como qualquer secatriz tem por alado do coração a forte referência àbelhas e felhas da porta - a escova pró-saúde ou você perderá o seu dinheiro. Hipoteque na morada sem aba a tese opcional de que oitenta são vim te ver mífugo, pertinho d'alegria na talina vazia é o fermento tchuptchura começo aqui os trabalhos: a firma nega essa pele morena transporta o papai no elo perdido em uma época pré-histórica, com um repórter pé-quente cujas barbas estão de molho.
O trio d'arbitrage soou o apito com o fino da brasa-deáguia, tão bem, tão bem, e o texto virando rinha à medidática exata de sua abstinência burra do fundo da garganta, gratificada arcada vez que se aprhouver chance. Não revelar o corpo um dia após a morte, nem a foto, mesmo com esta crise de risória a curto prazo mais forte, mais fôlego aos que ficaram o total usufruto do pomarinheiro na validade acima de dezoito anos. Factível lhe paga o nome cogitado antes do gaúcho dizer que desapareceram os papéis, essa é a situação de quem não sabe que deve nem aquém; a dinamite deve mostrar sua presidência aos ouvidos mudos, tamanha fé se disponha sobre a superfície a duvidar tanhã, o mosquiteiro. Esse é um dos motivos radicais do porto se parar com as febres animenos que alguma providência seja tomada aos montes, escaláveis numa ordem de superioriundo das profundezas fracasadas.
Tiffany toma café-d'amanhã hoje e cedo às minhas pupilas se delatam porque não se dão as mãos nem nos momentos de trimento fantasmágico na mosca. Acertar nosso sarrafo é prática de que safados sempre escapam capados...

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