sábado, 6 de dezembro de 2008

O filho da navalha

Ana, valha o quanto isso valer um livro é que faz a prender sobre os bens materiais, e, pensando bem, há posse bilidá depuro torque fazer aumentrar a fúria pr'estes amarginais nas páginas de luz botoneamente manipuladas caírem nas graças-adeus do póvão. Miltidões d'espectradores furaram o prisma superdosado no afã estelar praticado em muitos países. O que não fala de amor, fala de art nouveau irremediável, é ar que num vô irremediar; vô é irremediato raças à boa vontade da letra G, que sa bem bem onde colocar. É arte nebrosa que vai com a brisa, com o briso manifestado na piada sem querer, no cem querer, inosente brincadeira levada a sério e ao pé da letra, literal-mente falanjo a verdade pela boca dos mortos: a vida!
Ainda solto da capa de gordura bunda-mole, degolo em golo o bêbado sem briaga resolveu brigar com a noiva-tenente que estaria descompensada, não fosse a natureza orar e lapidar nossa expécie para que se a tu alise teus cabelos com chapinha, meu chapa! Fracaça a féliCidade de Deus a torto e à direita com os estrumentos mais abomináveis, homens-das-neves, seven days weren't enough to religare my finger alongh with his. Daí que se arreprende de repende a especificidade frugal à qual estamos forever and ever submetidos: os risíveis esforços miniaturizados na postagem avacoalhada ministram o mistério de rrota alter nativa, fora de alcanse após tanto tempo dessa baboseira física. A frota afronta de ponta aponta qual lápis, se quiser rubricar o texto com sua assassinatura? Afronta.
Espero que tenha dado muito pra entender amou o leite cujo choro é considerado pelo dito popular como algo que não adianta o relógio nem mesmo no horário de verão do que sou capaz...

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