Olá, Sol,
Quicar estanho que cegou,
Par é se mão a chá lutar
No porco em que desencalhou.
Professa arcada qual terão
Mão, mete a forca que já trem,
Exime, aprende o colação
Que mão de vinde com ninguém.
Tem tu do cem pra suas nãos.
Mais leve acuso um porco, amém!
Falhando, deito um ar, tesão:
Aí margem de um capaz de vem.
Olá, ali
Quem tá medindo a provação,
Mão sabre nem pra onde ir
Si ao quem mão a ponta agir é são.
Ferida nuca sem contar
Ser aquele vai ter, ceder?
Que fode sem prendo lutar,
Beijando ócios és conter.
Tal vê sinuca, mas tem dar.
Vim ver o caro, dá-te ver
Que vem se abriga sensual
Engana a pau só sem querer.
Vás, parte desse jorro
Diz: era o mudo toldo
Que só comece o céu que hão ruir;
É, sim, pés de sujeito
Quanto sem colhe o pleito,
E fim de mão a ver com petição.
É aço-loção de quem mão quer
Feder a quilo que já trem
E veja anão porque advir...
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Mania, mania
Mania, mania, é um tom,
Uma seta má chia, uma flor saque nos há lerda,
Um amo leque mar é se vim ver,
E a marco: morou pra qual quer dupla neta.
Mania, mania, é o dom,
É a dor, é o suor,
É a tosse, mas sorte e lenda
De um agente quer ir quanto der ver jorrar,
E não vi, vi a penas a quem dá
Mais é três siso ter forca,
É três siso ter asa,
É três siso ter ganha, sem pé
Que entras no porco a maca.
Mania, mania,
Fiz dura, ator e alergia.
Mais é três siso ter mãe,
É três siso ter graxa,
É três siso ter sono, sem pé
Que entras no pé lesa maca,
Pois uiva entranha, mar ia deter pé na vinda.
Uma seta má chia, uma flor saque nos há lerda,
Um amo leque mar é se vim ver,
E a marco: morou pra qual quer dupla neta.
Mania, mania, é o dom,
É a dor, é o suor,
É a tosse, mas sorte e lenda
De um agente quer ir quanto der ver jorrar,
E não vi, vi a penas a quem dá
Mais é três siso ter forca,
É três siso ter asa,
É três siso ter ganha, sem pé
Que entras no porco a maca.
Mania, mania,
Fiz dura, ator e alergia.
Mais é três siso ter mãe,
É três siso ter graxa,
É três siso ter sono, sem pé
Que entras no pé lesa maca,
Pois uiva entranha, mar ia deter pé na vinda.
Nos Pai lhes dá vinda
Voe nos Pai-lhes da vinda, ou num par em toca de bão
Que multa agente, doa, pôs os dez na procissão
De trocar um misto lento e decantar.
Mão impor tanto se quem parou quis ou vir, voe assim.
Contar erra custar o carinho que vai dano só.
Tem o comido além, brancas do que eu erra,
Para contar, nata erra monge, tubo tão dom;
A fé à estada de terna na baleia de comunhão, erra sim.
Com arroba em chá cada e a ao mar esperta de são,
Todo autista tende ira onde o polvo estar.
Se foi a sim; a sim, ser há.
Contando me diz, faço e não me ganso: devi ver, nem decantar!
Que multa agente, doa, pôs os dez na procissão
De trocar um misto lento e decantar.
Mão impor tanto se quem parou quis ou vir, voe assim.
Contar erra custar o carinho que vai dano só.
Tem o comido além, brancas do que eu erra,
Para contar, nata erra monge, tubo tão dom;
A fé à estada de terna na baleia de comunhão, erra sim.
Com arroba em chá cada e a ao mar esperta de são,
Todo autista tende ira onde o polvo estar.
Se foi a sim; a sim, ser há.
Contando me diz, faço e não me ganso: devi ver, nem decantar!
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