sexta-feira, 2 de abril de 2010

Que assim seja culação...

Precoçe onde dói a crítica ferrenha que faz lembrar as ruas estretas nessa parada dolorosa, mais contidas nos fardos carregados aos trancos e barrancos pra enganhar respeito artificial menos pudéssemos serpenteados por proficcionais no ramo da picaretagem adquerida com muito suor e milágrimas, graças à jarra despejada em pegadas sorrateiras apenas no papel, já que na prática ele ajeitou a pelota pra falvorecer o esplendor matutino de nossos astutos matutos. Desastros celestes colidem entresci nas altas mamatas defenestradas pela janela pleonasmática, ou seja, que não respira lá muito bem, como o próprio nome diz, eu dei total com fiança pra sair da cadeia de rodas da fortuna, mas desintegram progressivamente os canais preparados com esmero na rua dos bobos número zero, onde ninguém podia dormir na parede, porque na casa não tinha verde. Lembrei que não confiro com ferro em casa de ferreiro espeto de pau latinamente engajado nas esferas feridas por quem confere ferro com fere ser aferido por paixão fogoza, dessas revistas medíocres cimento a taxas que eu fico uns dias depois constateando fogo no xixi da cama de tanto mexer citar os núsculos convém e vai frenético das investidas peladas, donde o com seita de "translocamento". Conceito pelo qual esprememos a ideia de festejo como no rio português desaguam cachos de uvas encaracoladas muito grávidas se deixo tuas madeixas lançarem-se ao vento em popa, funcionando a muito óleo lubrificante que destaque os ímpetos em nada parecidos se concerne nos arredores de coluna vertebraille desde que queira o não no lugar admitido, porém prego mais de dor'mil funcionários podia em presa apanhada no meio do mato. Masmorra de inveja com seus próprios olhos o que temos a temer: tem menos um pássaro que me deixou na mão do que dois voando, e nem use de desculpas pra justificar que a cova ardia de coragem no fogo-fato verídico a cumprir problemas sob a égide da dúvida, apenas deste nada aos traidores gástricas causados pela páscoa do último amanhã celebrado à glória divina que livrai-nos do mel-caráter, porto dos desesperados, cais absoluto dos que queimam à borda do inferno, sem contudo espionar o pioneiro café tão apto a cuidar de pós-titutas sino-osas em tabernáculos sustentados por cachimbos confeccionados por um mamão lava a outra. Invoquem me dera alçar vou nos seus e corrigir com rigor fatídico o cálculo algébrio devido à pinga e às folhas outonais por frigidez no que tange à sua coroação enquanto imperatriz pornô tão reclusa em suas de pendências regressivas não é o suficiente do perigo que corre nas miragens cancerígenas com as quais os saboreais impregnam dos episódios e amores que recheiam-nos d'esperança é a última que morre, e quando morre, é de vagar.

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