domingo, 25 de julho de 2010

Deveras sóbrio

Pespeguemos os paspalhos a ponto de bruçá-los nos picos de sopas sintéticas à assintótica reta pelo boi da cara preta em trapos que a cada vês o que está por detrás pra frente n'amar charrete aborrece a borracha adquirida ou imaculasse quaisquer, maismorra de desgosto se nem a gosto fervereiro disputaram ontempero até quando por acaso se nos trouxéssemos os próprios priapismos, sem dúvida cujo dílúvio certaumente delira por inúmeras cataporas restantes mesmo que tal crueza não ultrapassasse os limites da crueldade, de modo a conectar taruga-uga com sanguessunga e a tralma não existiria...
Porém és isto que usamos como isca pra trair reconhecíveis maninfestações nefastas de tua alteza, que chega até a um metro e se senta nas bordas do trono para resignar à natureza dos frascos decoração e insonolentes aos quais serão doadas flautas dever gonha à diztância aplaudida por suas intempéries d'efemérides meritórias desceus gestos tão aeronaves! O fracrasso, assim como o sangue, me sumiu à cabeça; o colarinho-lhe pareceu sob o efeito degradante do tempo, o qual só se satrizfaz pelas poucas e boas com quem terão que se revirar a sete palmos de altura debaixo dos sete mares trancados a sete chaves pelos sete cavalheiros do apoucalipse que moravam nas sete cores do arco-íris e respeitaram as normas impostas inclusive aos mestress do quotidiano, sem os quem nada teria o sabor de saber subir às instintuições o graau máximo de... polêmica funésta por onde andam vários subterfúgios para que os fugitivos não tenham de ficiências auditivas ao longo e tortuoso evento beneficiente. Mas continuemos.

Nenhum comentário: