quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Comprimo, oprimo e rimo.

Depois de onze dias de folia caem as folhas do carro naval cujo homem do rebolêichãn em pleno litoral abrindo seu litanal fabeto caia grande livro daquele baiano bissexto a cada estou magro no mia-gato do pela-saco, do pouca-bosta, do zé-roela, borrado'lf Hitler emita um som breado à margeminiano. Ou a adrenalina empaca feito burro mântico contra qual corte mais suave mar ia cheia desgraça ariana, coisa que ninguém sabe donde veio e justamente porque uma coisa leva a outra é que uma coisa leva à outra. Sobra após-moderno em quesitos de queijo gado os dados pró-cessados pormenores da situação sem que hajam no escudeiro imagens com pactos du capeta, no entanto vige maria-mole em pedra dura tanto bate até que fura-bolo a parece o que é, de pender do teto onde piso no outro pé. Deriva de cá o bate-boca pelo qual é mão-de-vaca que o pau-pra-toda-obra opera de dentro do banheiro púbico-de-papagaiola das loucas cata-vento pois sendo temedroso tem pés na tarde lícita, mas incita e vi o lento ir mais rápido no gatilho a sair pela culatra veste pratoeira na padroeira casada com o padeiro, cujo paradeiro é derradeiro e verdadeiro. Abr'olhos pro sol teiro bótico-tico no fubá teria a ver com as linguiças amarradas nos pescoços de vira-latas, pois eu te amora lista e não levar a série o esforço se culminar o campo gravitacional em enigma de magma numa gama disparatada de fatos e versões. Preparo o bote pra navegar de cobra-prima com poesia, rimo primo comprimido entre quatro paredes cobrir o nú.

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