terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

...reticiências...

Esculto o que compete a mim com pé-tição feito escravo e canela de nuvens ao cúmulo do limbo ex-plêndido sobre os implantes cultivados por no(so)grafia, na qual escreve-se pelo ato de escrever, sem-com prometo à que quer dizer, mas pelo quer-gozar enquanto for c'a paz do nosso Sinhô o teu primário, b'(r)other. Neste ninho, pé que nino, se no de Bem, já no céu dê os me-nino, pára o nosso Belém que a noite é bela junto a mim e ela desvia àtenção super fiz-se automárticomo martírio dez necessários para o de Zen-rolar se ssenta lado como sardinha em lá tá danosa manhãs demo'starda (em chamas) mas não fala. Né nem abiçurdo quieu faça o questou fazendo-lhe o favoraz de poupar-lhe a polpa deteu ser decantada em cantada, enche o papo popular de pára-quedas quanto raquetes, raquíticas por sinal verde em sua curva di vinho tinta frescalibur cara; mujo como um boi caramugiria em meio à bagonça pintada ao vinagreste ser tão mesquinho frente a car'à tapa lavra, livra tua cara vel(h)a como caramelo nomeio do deserto rente senti mental vez nunca mais há de haver sido o que haveria caso o que houve não houvesse houvido para ver no som o gosto de tocar odores doloridos de azul, dever melhor demente aberto o que está fechado pela dor e a delícia de ser o que é. De nomina-dor com um a numera-dor condor, voo pelo pasto d'aristocracia de mago galinha tênue entre no máximo duas quaisquer que sejam anta a ponto de bulição demorou dita amor(t)al.

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